Actividade e projetos de OASI

OASI teve, specialmente nos primiero anos de vida, a ocasião de fazer-se conhecer a nivel local e nacional por un lado, atravez numerosas conferencias da esta organizadas na sua sede e sobretudo na universidade de Bari sobre questões e problematicas ligadas as suas intervenções nos Países em via de desenvolvimento, com ospedes de fama mundial e com uma grande partecipação do público, por outro lado mediante a afilhação e cooperação com CIPSI(a coordenação de maior autoridade nacional das organizações non governativas italianas, com a sede em Roma) e com algumas entre as mais serias ONG italianas, ativissimas em todo o mundo.

A OASI foram concedidos ao longo dos anos, seja a nivel nacional que internacional, reconhecimentos e opiniões lisonjeiras por terem demostrado a desempenhar actividade de cooperação eficaz con as popolações dos países em via do desenvolvimento, specialmente de Moçambique e de Albânia, travez un sistema de intervenção absolutamente simples e trasparente na sua prestaçao de conta, em particolar modo pelos seus benfeitores privados.

OASI e seus associados realizaram, entre outras coisas, uma escola primária que se tornou um dos mais importantes de Quelimane, promoveram e apoiaram a maior empresa cooperativa para a produção de carne de aves em Moçambique , salvaram milhares de pessoas da cheia do ano 2000, organizaram intervenções humanitária na Albânia durante os anos do novo êxodo em massa,conseguente ao colapso de sociedades financeiras,deram um apoio providencial e vital para os Majyp, grupo étnico marginalizado na cidade de Shkodra (Albânia), salvaram 54 crianças órfãos ou em situação difícil da remota ilha de Chinde, na Zambézia, mobilizando o povo de Bari e da sua província, com teatro e outras iniciativas para a recolha de fundos, o projeto foi batizado com nome "Chinde chama Bari", que encontrou a adesão de milhares de cidadões, ... e assim por diante.

Os projetos realizados e em curso de realização

Nestes primeiros 16 anos de atividade, OASI, tem promovido e implementado como parte do bem-estar social e de saúde de interesse colectivo, para o exercício exclusivo de fins caritativos, as seguintes obras e projetos de intervenção:

• três centros de saúde, cada um equipajado com uma equipa médica móvel, feito em áreas rurais periféricas de Maputo, capital de Moçambique, que se caracteriza por uma superlotação dramática consequente a guerra civil (projeto 12, realizado);
• laboratório de prótese dentária na área pobre de Nangololo (Norte de Moçambique), liderado e dirigido por Antonio Baccarelli, com a colaboração dos leigos ( projeto12, em curso, apoiado desde 11 anos);
• centro de acolhimento de crianças em Quelimane, capital da Zambézia, onde centenas de crianças de rua, crianças em situação de pobreza e doença, são acolhidas, alimentadas e enviadas a escola, também utilizando o sistema de adoção a distancia, com a colaboração de religiosos e leigos (projeto n º 13, em curso, apoiado desde 11 anos);
• centro de ajuda alimentar para os mais pobres em Maputo, onde é organizado o almoço diariamente, em várias rodadas, de cerca cem crianças, idosos e doentes, em condições de pobresa extrema, com a colaboração de religiosos e leigos (Projecto n 22, em curso, apoiado desde11 anos);
• Escola primária Dos Mártires de Inhassunge em Quelimane, com a participação de 3.500 alunos, a mais importante da populosa cidade, com a colaboração de religiosos e leigos (projeto 27, em curso, apoiado desde11 anos);
• ensino médio (secundário) estabelecido nas ilhas populosas de Inhassunge e Micaúne: o projeto garantia os salários dos seus 15 professores, em seus primeiros anos de vida, até que a escola tenha uma organização bem encaminhada e com a sua autonomia financeira, com a colaboração de religiosos e leigos (projeto n º 31, realizado);
• centro de ajuda humanitária (fornecimento de material de construção, ferramentas, sementes, animais de cria) para as famílias mais pobres no Norte da Albânia (Nenshat) e manteve-se durante o longo período de dramático êxodo em massa, com a colaboração de religiosos e leigos (projeto 32 realizado);
• centro de educação e alfabetização para a etnia Majyp, os mais pobres e emarginados do Norte da Albânia (Shkoder), com a colaboração de religiosos e leigos (projeto 37 realizado);
• construção de um moinho para moer milho, construído em Luabo (Moçambique), para servir toda a população da cidade, com a colaboração de religiosos e leigos ( projeto 38 realizado);
• S.O.S. Moçambique, as intervenções humanitárias por causa da inundação em 2000, que destruiu o sul de Moçambique; intervenções nas zonas verdes de Maputo, através da União Geral das Cooperativas dirigida pelo padre Prosperino Gallipoli, para a produção de carne de aves, para garantir alimentação de 5.000 famílias (30.000 pessoas),(projeto 40 realizado);
• escavação de um poço artesiano para abastecimento de água, construído em Luabo (Moçambique), para servir toda a população da área, com a colaboração de religiosos e leigos ( projeto 41, realizado);
• S.O.S. Zambézia, intervenção humanitária após o dilúvio devastador e posterior transbordamento do rio Zambeze, em 2000, que destruiu as culturas de arroz, estradas e aldeias inteiras; intervenções feitas através da cooperativa local, liderada por padre Fortunato Simone, para a reconstrução de estradas e novas barracas, a recuperação de terras, o fornecimento de sementes e de materiais agrícolas (projeto 43, realizado);
• abertura de 42 Escolas Primárias na floresta da vasta área de Morrumbala (Moçambique), frequentadas das 3.500 crianças: o projeto apoia financeiramente os salários de todos os professores e os três inspetores que controlam a organização da escola, e tambèm o material didático necessário, com a colaboração de religiosos e leigos (projeto 44, em curso, apoiado financeiramente desde 7 anos);
• bolsas de estudo para estudantes universitários em Mçambique e Albânia,que permetiram a formação de médicos, professores, advogados, pessoal administrativo, etc. homens e mulheres (projeto 45 em curso);
• construção de latrinas para a prisão de Morrumbala, onde homens e mulheres viviam em condições sub-humanas de higiene, com a cooperação da população local (projeto 47 realizado);
• construção de mensas para os pobres, organizadas em Quelimane e Nicoadala (Moçambique) para enfrentar as emergências alimentares de cerca 100 pessoas por dia, incluindo os idosos, viúvas, leprosos, com a colaboração de religiosos e leigos (projeto 49, em curso, apoiado desde7 anos);
• reconstrução de estradas e pontes em Mopeia (Zambézia - Moçambique) destruídas pela cheia do rio Zambeze,que isolou a população da área fértil e cultivada, com a colaboração de religiosos e leigos (projeto 51,realizado );
• construção de casas para os idosos com deficiencias, na área agrícola, nos arredores de Quelimane, onde muitos idosos, viúvas e os leprosos são trasferidos, contribuindo desta forma para o sustento da mensa S. Francisco ( projeto 52 em curso, apoiado desde 7 anos);
• fornecimento de equipamentos e instalações para a produção de mel no norte da vila de Nangolo, Moçambique pela Associação de Apicultores (projeto 53,realizado);
• mensa escolar para 400 crianças em Maputo, para os filhos de funcionários da União Geral das Cooperativas de Maputo, sustentada nos primeiros anos de vida, até que a escola criou sua própria organização e autonomia financeira, com a colaboração da União das Cooperativas referida (projeto 54, realizado);
• prestação de um tonômetro para medir a pressão no olho para o hospital de Quelimane (projecto 55, realizado);
• expansão da farmácia e sala de espera de emergência do hospital J. Macamo, nos arredores de Maputo, para protejer os pacientes do sol e da chuva.(projeto 56, realizado);
• apoio aos órfãos e famílias de pacientes com AIDS nas áreas da Zambézia e Maputo (Moçambique), através do sistema de micro-crédito para arrancar no trabalho e para a compra dos medicamentos para o tratamento da doença, em cooperação com o projeto Dream, realizado pela Comunidade de Santo Egidio de Roma ( projeto 57, realizado );
• construção e sustento de um lar para crianças órfãos ou em situação difícil na ilha de Chinde, no delta do Zambeze desde 2004. (Projeto 58, o orfanato foi construido e continua a assistência alimentar);
• realização da maternidade, próximo Nenshat (Albânia), com a colaboração da Câmara Municipal de Giovinazzo (projeto 59, realizado);
• construção de um Centro comunitário em Mopeia em Moçambique (projeto 60, realizado );
• equipamentos para uma escola de corte e costura para Quelimane (projecto 61, realizado);
• apoio ao orfanato de St. Roque, em Maputo, o centro abriga atualmente 35 crianças órfãos ( projeto 63 em curso);
• implementação e suporte de uma Casa Família, que abriga 70 crianças de rua em Quelimane, em colaboração com a Cooperativa Promover o Homen, dirigida por Frei Antonio Triggiante (projeto 64, em curso);
• construção de um armazém para produtos agrícolas para a Coopertiva Agrícola da Paz em Mopeia, Moçambique (projeto 65, realizado);
• apoio a actividade agrícola das pessoas atendidas na Mensa S. Francisco, em Nicoadala - Quelimane e Boroma - Morrumbala, através da disponibilização dos estrumentos de trabalho e sementes agrícolas e do pagamento de pessoal para o transporte de suprimentos (projetos 68 em curso);
• envio e instalação de máquinas para a fabricação de hóstias para a Diocese de Maputo (projeto 70, realizado);
• apoio a escola Beato Zeferino localizada em Shkoder (Albânia), para educação das crianças de etnia Majyp, pagamento dos salários dos professores e das despesas da mensa da escola, com a colaboração dos religiosos e leigos (projeto 66 em curso, continuação do projeto 37);
• fundo geral para a prestação de cuidados de saúde em cada área de intervenção do OASIS em Moçambique (projeto 12 em curso, apoiado desde 11 anos);
• Fundo Geral para cobrir as despesas de deslocação dos voluntários (médicos, enfermeiros, engenheiros, professores, geólogos, agrônomos, técnicos, etc.), quase sempre membros, que OASI envia em missão, (projeto 30, em curso, apoiado desde 11 anos);